Turismo

Interior brasileira tem parque de pedra que encanta turistas com 'portais mágicos'

Seu grande destaque são as maravilhosas formações rochosas, furnas e paisagens consideradas únicas e até mesmo mágicas

Igor de Paiva

Publicado em 03/07/2025 às 10:44

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A origem do parque como produto turístico remonta ao início da década de 1950 / Divulgação

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O Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, no interior Paraná, tem ganhado fama como um local perfeito para quem busca contato com a natureza e paisagens impressionantes.

Seu grande destaque são as maravilhosas formações rochosas, furnas e paisagens consideradas únicas e até mesmo mágicas.

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História e belezas naturais

A origem do parque como produto turístico remonta ao início da década de 1950.

O grande objetivo sempre foi garantir que as formações de arenito e a biodiversidade local fossem devidamente preservadas.

Em 1966, o parque foi tombado como Patrimônio Histórico e Artístico do Estado do Paraná.

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Como já mencionado, a principal atração do parque são justamente suas formações de arenito, originadas há cerca de 300 milhões de anos.

Entre as mais famosas está a "Taça", que impressiona por seu formato peculiar.
O caminho para conhecer essas maravilhas é tranquilo e, no máximo, de dificuldade moderada.

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Outro ponto que merece sua visita, caro leitor, são as furnas — enormes buracos no solo com visuais de tirar o fôlego.

As melhores opções são a Furna dos Andorinhões e a Furna dos Lambaris, que, além de terem cerca de 100 metros de profundidade, apresentam um percurso único e mágico.

Não é segredo para ninguém que o interior possui bastante segredos e qualidades. Veja também: Município do interior abastece 40% da água mineral do mercado do Brasil.    

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Como chegar?

Para chegar a essa atração única partindo de São Paulo, o modo mais fácil é justamente por via terrestre. Em média, a viagem dura 7 horas, percorrendo cerca de 540 quilômetros.

O caminho mais direto é pela Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), seguindo até Curitiba e, depois, acessando a BR-277 e a PR-151 até Ponta Grossa.

O texto contém informações da revista Fórum*

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