A cidade é considerada uma das melhores para se viver por diversos motivos, mas ela sempre será lembrada pelo famoso lanche / PMB/Divulgação
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Responsável por dar origem a um dos mais famosos lanches brasileiros, a cidade de Bauru também é conhecida como um dos melhores lugares para se viver no país.
Entre as qualidades do município, além de ser relativamente perto da Grande São Paulo, ele conta com acesso fácil a uma das mais importantes cidades do país.
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Ainda em São Paulo, na região do interior, o municipio de Gavião Peixoto surpreende ao liderar o Índice de Progresso Social (IPS) Brasil, sendo considerada a melhor cidade para se viver no país.
Fundada em 1896, Bauru começou a ganhar um importante incentivo ao progresso e à ocupação da região central do Brasil, pois se tornou um ponto de incremento populacional para a região.
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No começo do século XX, com o surgimento das ferrovias, a cidade começou a desenvolver infraestrutura, e sua população aumentou com a chegada da ferrovia e das rodovias.
Conforme os anos passavam, a cafeicultura ganhou força na cidade, mas também impulsionou a industrialização, acompanhando o crescimento industrial do país na década de 1930.
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Com excelente estrutura e qualidade de vida, Bauru se destaca na educação, no comércio, no transporte público e nas opções de lazer.
Além disso, é possível aproveitar uma boa infraestrutura, clima agradável e um espaço ideal para turistas, visto que a cidade conta com uma rede de hospedagem adequada, inclusive para quem viaja a trabalho.
Por mais que a cidade seja considerada uma das melhores para se viver, ela se tornou mais famosa por causa do lanche que leva o seu nome. Entretanto, ele não foi criado na cidade, mas sim por uma pessoa nascida em Bauru.
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Em 1937, o estudante de Direito Casimiro Pinto Neto estava no restaurante Ponto Chic (no Largo do Paiçandu, em São Paulo), quando resolveu criar um novo prato após ler o livreto Livro das Mamãeszinhas, escrito por Wladimir Toledo Piza.
Com as dicas, ele orientou o chapeiro do local a produzir o sanduíche. Logo, ele se tornou um dos mais famosos do país e foi tombado como Patrimônio Cultural Imaterial de Bauru e do Estado de São Paulo, registrado na categoria “Modo de Fazer” do Livro de Registro de Saberes.