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Denúncias de abusos contra crianças podem ser feitas por meio de aplicativo

"Vamos testar o mecanismo na Copa das Confederações para estendê-lo a todo o país antes da Copa do Mundo", desse a ministra da Secretaria de Direitos Humanos

Publicado em 12/06/2013 às 14:40

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Quem estiver nas seis cidades-sede da Copa das Confederações poderá usar a partir de hoje (12) aplicativo de celular para denunciar abusos contra crianças e adolescentes, anunciou hoje a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, ao lançar o Proteja Brasil. Com a ferramenta, os usuários poderão obter informações sobre endereço de conselhos tutelares e delegacias da cidade, além de números úteis e a definição de cada tipo de violência.

O aplicativo estará disponível para os telefones com o sistema operacional Android a partir de hoje à tarde e, até sexta, também poderá ser baixado por quem usa o sistema iOS.

"Vamos testar o mecanismo na Copa das Confederações para estendê-lo a todo o país antes da Copa do Mundo [a fim de] comprometer o cidadão na proteção integral dos direitos da criança e do adolescente", afirmou a ministra.

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Com a ferramenta, os usuários poderão obter informações sobre endereço de conselhos tutelares e delegacias da cidade (Foto: Divulgação)

O aplicativo foi colocado em prática graças a uma parceria da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e o Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (Cedeca), da Bahia.

Nos dias de jogos, as cidades-sede da Copa das Confederações terão centros montados nas proximidades dos estádios para atender a denúncias de abusos contra os menores. O horário de funcionamento começará quatro horas antes do início das partidas e se estenderá até quatro horas depois do término.

Representantes de diversos órgãos ligados à defesa da criança e do adolescente, como conselhos tutelares, Polícia Civil e ministério público darão plantão nesses locais. O horário de funcionamento dos conselhos tutelares também será ampliado nas cidades-sede para 24 horas por dia.

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