05 de Maio de 2024 • 09:14
“Os vetos na Medida Provisória 595 (MP dos Portos) do Palácio do Planalto ao texto aprovado pelo Congresso Nacional, referentes à regulamentação das questões específicas dos trabalhadores portuários, foi extremamente desleal no que diz respeito à classe trabalhadora. A MP, que já era ruim, ficou muito pior com os vetos”.
Essa é a explicação do deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força Sindical, que representou os trabalhadores portuários nas negociações no Congresso Nacional e junto ao Governo Federal.
Ele lembra que, numa reunião realizada no dia 11 de abril no gabinete do senador Eduardo Braga – relator da MP dos Portos –, com a presença de representantes da Secretaria-Geral da Presidência da República, do Ministério do Trabalho e Emprego e das Centrais Sindicais, foi estabelecido um acordo que beneficiaria os portuários e o País e que não foi cumprido.
“ O governo não honrou o pacto, deixando uma sensação de desonestidade”, diz Paulinho.
Alguns vetos da MP
– Vigilância nos portos feita apenas pela guarda portuária;
– Qualificação profissional de trabalhadores portuários avulsos;
– Dispositivos que tratavam da renovação dos contratos de arrendamentos celebrados antes de 1993;
– Dispositivos que permitiam prorrogação de contratos de arrendamento firmados depois de 1993;
– Proibição a empresas de navegação marítima de operarem terminais;
– Prorrogação de concessões em portos secos;
– Criação de categoria de terminal indústria.
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