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As monitoras de creche de Santos, respaldadas pelo Sindicato dos Servidores de Santos (Sindserv), voltaram às galerias da Câmara Municipal, ontem à noite, para obter respostas. As monitoras reivindicam o reconhecimento de sua atividade como educadoras e não querem ser transferidas de seus locais de trabalho.
Segundo o presidente do Sindserv, Flávio Saraiva, durante a sessão da Câmara, o líder de Governo, vereador Manoel Constantino, anunciou que o Executivo está empenhado em encontrar uma medida jurídica para atender a reivindicação das monitoras de creche. O prefeito João Paulo Tavares Papa estaria aguardando parecer da Procuradoria Municipal para se reunir com as monitoras e discutir as reivindicações.
De acordo com Saraiva, há 129 monitoras de creche atuando em unidades de educação infantil, em Santos. O sindicalista explicou que a Prefeitura custeou cursos superiores de pedagogia às profissionais, conforme prevê a Lei de Diretrizes e Bases (LDB). O reconhecimento das monitoras como educadoras implicará ainda em correção de suas remunerações.
As monitoras querem ainda o compromisso de que não serão remanejadas de seus atuais locais de trabalho, conforme seria a intenção da Secretaria de Educação (seduc)
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