05 de Maio de 2024 • 21:07
Sindical e Previdência
Categoria luta pela reposição das perdas salariais e promete parar atendimento nos fóruns. Perdas salariais já somam 40%. Categoria luta também por outras reivindicações
Os servidores do Judiciário Federal do Estado de São Paulo, incluindo a Baixada Santista, prometem paralisar suas atividades, a partir de hoje, por tempo indeterminado. A categoria quer pressionar o governo Dilma Rousseff (PT) a negociar uma pauta de reivindicações. Os trabalhadores da Bahia, do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul já estão parados. Os do Rio Grande do Sul também param a partir de hoje.
A avaliação da categoria é de que, além de ser o único instrumento para se obter resultados da mesa de negociação com o Supremo Tribunal Federal (STF), a mobilização vai determinar a política salarial da categoria pelos próximos anos.
A campanha aponta para os dois lados da Esplanada: as presidências da República e do STF. Em ambos os Poderes, o momento é de conclusão de mandatos: Dilma enfrenta as urnas em outubro e Joaquim Barbosa deixa a presidência do STF em novembro. “Por isso, é preciso tensionar a negociação nos dois casos”, aponta Adílson Rodrigues, diretor do Sintrajud (Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal do Estado de São Paulo) e da Fenajufe (Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União).
Pauta de reivindicações
Além da reposição das perdas - que já superam os 40% -, os servidores vão cobrar a fixação da data-base, o fim dos planos de carreira própria nos tribunais superiores e a rejeição da PEC 59/2013, que cria o Estatuto do Judiciário.
A categoria realiza amanhã, manifestação em Santos, em frente ao Fórum da Justiça Federal. Hoje, a manifestação será em São Paulo.
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