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Sindical e Previdência

Protesto contra Governo pára rodovias

A mobilização que aconteceu em todo o país é em protesto as reformas sindical, trabalhista e previdenciária, que tramitam no Congresso Nacional

Publicado em 25/02/2013 às 22:10

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Sindicatos, centrais sindicais, organizações do movimento social e partidos políticos paralisaram, a partir das 6 horas de ontem, o parque industrial de Cubatão, impedindo o tráfego no Sistema Anchieta Imigrantes. A mobilização que aconteceu em todo o país é em protesto as reformas sindical, trabalhista e previdenciária, que tramitam no Congresso Nacional. Na Baixada Santista, entre a categorias participantes do protesto unificado estavam os metalúrgicos, os petroleiros e professores da Apeoesp.      

Cerca de 500 manifestantes participaram do protesto que se estendeu por toda a manhã. Destes, 300 se concentraram no Km 60, da Via Anchieta, e os demais na Rodovia Cônego Domenico Rangoni (antiga Piaçaguera- Guarujá). A mobilização nacional que faz parte da campanha ‘Nenhum Direito a Menos, Avançar Rumo às Conquistas’, é coordenada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Intersindical. 

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos, a manifestação impediu a rendição de turno às 6 horas, no pólo industrial de Cubatão. Os trabalhadores só começaram a trabalhar três horas depois. Na Via Anchieta, os congestionamentos chegaram até Santos, causando transtornos na entrada da Cidade, na Avenida Martins Fontes (quatro pistas), no Saboó.

A CET-Santos informou que os congestionamentos permaneceram por mais de uma hora, no Saboó. De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos, a manifestação no KM 60 foi dispersada pela Polícia de choque por volta das 9 horas. Já na Rodovia Cônego Domenico Rangoni, o protesto continuou e os manifestantes bloquearam as duas pistas da via. O trânsito ficou prejudicado.

Segundo a Ecovias, por volta das 11 horas, o congestionamento na Via Anchieta se formou do km 60 ao km 55, sentido Santos-Capital. Já na Rodovia Conego Domenico Rangoni, a fila de veículos também chegou a cinco quilômetros, entre os km 265 ao km 270, sentido Cubatão-Guarujá. No estado, o movimento sindical também paralisou o trânsito na Avenida dos Bandeirantes, na Capital Paulista, e na Via Dutra.

“Para os organizadores do movimento somente parando a produção, a comercialização e a circulação de mercadorias é que o Governo e os empresários irão escutar e respeitar os direitos dos trabalhadores”, diz a nota do movimento sindical.

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