Sindical e Previdência

Portuários de Santos marcam presença na Marcha dos Trabalhadores em Brasília

Os sindicatos dos operários portuários (Sintraport) e dos rodoviários, entre outros, estavam presentes

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 06/03/2013 às 17:45

Atualizado em 27/09/2022 às 14:52

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Portuários de Santos marcaram forte presença na 7ª Marcha da Classe Trabalhadora a Brasília, nesta quarta-feira (6), que reuniu, segundo os organizadores, 50 mil pessoas.

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Os sindicatos dos operários portuários (Sintraport) e dos rodoviários, entre outros, estavam presentes. O primeiro mandou um ônibus com 44 trabalhadores.

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Além de defender as reivindicações da marcha, organizada pelas centrais Força Sindical, CUT, NCST, CGTB, CTB e UGT, os portuários condenaram a Medida Provisória 595-2012.

Eles reclamam que a MP, um novo marco regulatório dos portos, não garante o mercado de trabalho e a representação sindical dos portuários, além de extinguir as autoridades portuárias locais.

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Os sindicatos participaram da marcha com dois contêineres, faixas e cartazes, durante três horas, pela avenida central de Brasília, desde o estádio Mané Garrincha até o Congresso Nacional.

Ao final da manifestação, que reuniu, segundo a Polícia Militar, 25 mil pessoas, os sindicatos e as federações portuárias, com militantes da Força Sindical, gritaram palavras de ordem.

Entre as frases preferidas dos manifestantes, reproduzidas em enormes faixas presas nos contêineres, uma se destacava: ‘Dilma, não destrua os portos do Brasil’.

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Ogmos

Para o presidente do Sintraport, Robson de Lima Apolinário, a medida provisória, se aprovada no original, “acabará com o mercado de trabalho dos portuários ligados aos ogmos”.

Os ogmos são os órgãos gestores de mão-de-obra, que fornecem trabalhadores avulsos para os serviços de carga e descarga nos terminais localizados nas áreas públicas portuárias.

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O presidente do Sindicato dos Rodoviários, Valdir de Souza Pestana, diz que a categoria defende a escala desses trabalhadores também nos terminais privativos fora do cais públicos.

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