14 de Setembro de 2024 • 17:35
Depois de um dia de greve, os operários voltaram nesta quarta-feira (16) a trabalhar na obra de reforma do Beira-Rio, uma das futuras sedes da Copa do Mundo de 2014. Eles aceitaram a proposta de reajuste imediato de 8%, proposto pela construtora Andrade Gutierrez, responsável pela remodelação do estádio do Inter em Porto Alegre, e mais um porcentual a ser negociado em maio.
De acordo com a construtora, os trabalhadores, que pediam reajuste de 15%, aceitaram a proposta de 8% em reunião com o sindicato da categoria nesta quarta-feira. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Construção Pesada do Rio Grande do Sul (Siticepot), um servente ganha em torno de R$ 850 mensais.
A empresa já havia resolvido uma outra exigência dos operários, que pediam um menor intervalo entre as folgas para visitar familiares. Os trabalhadores chegaram a fazer uma paralisação parcial de cerca de 24 horas, na semana passada, com o objetivo de chamar a atenção da construtora para a ampliação dos seus direitos.
Em nota, a construtora destacou que 55% das obras do Beira-Rio estão concluídas e a paralisação não afetará o cronograma de entrega do estádio. A previsão é de que ele seja inaugurado no final deste ano, para ser o palco em Porto Alegre dos jogos da Copa do Mundo de 2014 - até lá, o Inter terá que jogar em outro lugar.
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