06 de Maio de 2024 • 17:31
Sindical e Previdência
Paralisação, em nível nacional, foi adiada a pedido do ministro da Casa Civil da presidência da República, que se reuniu com a categoria
Segundo o presidente do sindicato, categoria aguarda resposta das reivindicações / Divulgação
Em assembleia na última sexta-feira (17), os estivadores suspenderam a greve prevista para hoje (21), sugerida pelas federações dos conferentes, consertadores, vigias, pessoal de bloco, arrumadores e amarradores de navios (Fenccovib), dos estivadores (FNE) e dos portuários (FNP).
A paralisação, em nível nacional, foi adiada a pedido do ministro chefe da casa civil da presidência da república, Eliseu Padilha. No final da tarde da última quinta-feira (16), o ministro recebeu, em Brasília, lideranças sindicais portuárias em seu gabinete. E comprometeu-se a interceder, junto aos terminais de todo o país, a fim de que não contratem trabalhadores com vínculo empregatício para as funções de avulsos.
A greve questionaria o descumprimento da lei portuária por operadores e terminais, além de condenar as ameaças a direitos dos portuários e trabalhadores em geral.
Em contrapartida, o ministro solicitou às lideranças sindicais que suspendessem a greve. Na terça-feira (21), ele receberá de novo, em seu gabinete, os mesmos dirigentes sindicais. O presidente do sindicato, Rodnei Oliveira da Silva ‘Nei’, participou da reunião com Eliseu Padilha.
O ministro convidará para uma reunião em Brasília, nos próximos dias, os representantes dos terminais, para propor um entendimento que contemple os interesses das duas partes. A audiência com os portuários foi articulada pelo deputado federal Beto Mansur (PRB-SP).
Data base
A assembleia dos estivadores de Santos abordou também a demora nas negociações da campanha salarial por parte do Sopesp. A categoria tem data-base em março e aguarda, desde 2014, segundo Nei, uma resposta.
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