05 de Maio de 2024 • 08:11
Sindical e Previdência
Liminar, movida pela Apeoesp, que garantia que os professores só retornassem após a segunda dose foi suspensa
Desde o dia 2 de agosto, as escolas estaduais, particulares e municipais do estado de São Paulo estão autorizadas a retornar as aulas presenciais / Rovena Rosa/Agência Brasil
A Justiça de São Paulo determinou que professores da rede estadual de São Paulo devem retornar às aulas presenciais mesmo sem ter recebido a segunda dose da vacina contra a Covid-19.
O Tribunal de Justiça de São Paulo suspendeu liminar em ação movida pela Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) que garantia que professores só deveriam retornar às aulas presenciais 14 dias após a segunda dose da vacina contra o coronavírus.
Desta forma, os servidores da rede estadual deverão retornar às atividades presenciais a partir de segunda-feira (23). Os que pertencem a grupos de risco poderão retornar 14 dias após terem se vacinado com a segunda dose.
As aulas retornaram no estado de São Paulo no último dia 2 de agosto e com possibilidade de 100% dos alunos em classe, desde que mantida a distância mínima de 1 metro entre eles.
A Secretaria Estadual de Educação de SP afirma ainda que foram adquiridos EPIs (equipamentos de proteção individual) e itens de higiene, entre eles 228,3 mil litros de álcool em gel e 12 milhões de máscaras de tecido.
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