04 de Maio de 2024 • 06:53
Trabalhadores portuários vão paralisar as atividades por seis horas amanhã, das 7 às 13 horas, e também no próximo dia 30, por 24 horas, a partir das 7 horas. Em reunião na sede da Federação Nacional dos Portuários (FNP), em Brasília, na segunda-feira, líderes sindicais de todo o país confirmaram a adesão ao movimento, aprovada em assembleias regionais da categoria.
O sindicalista santista Everandy Cirino dos Santos, presidente do Sindaport e vice-presidente da FNP, participou da reunião em Brasília e confirmou a adesão dos trabalhadores de Santos.
Os portuários reivindicam a implantação do plano de cargos carreira e salários (PCCS), uma solução para o Portus, previdência complementar da categoria e a regulamentação das atividades da Guarda Portuária, sem terceirização.
A normatização da Guarda Portuária a cargo da Secretaria de Portos (SEP) é motivo de questionamentos por parte dos trabalhadores que reivindicam mais participação na criação do regramento para a atividade. Em novembro de 2013, a Secretaria apresentou proposta aos trabalhadores que permite a contratação de segurança privada para a vigilância dos portos. Para os trabalhadores, a possibilidade representa um risco à segurança portuária. “O nosso desafio é combater a terceirização”, disse o presidente da FNP, Eduardo Guterra.
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De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), outras 17 mortes estão sob investigação.