08 de Maio de 2024 • 02:17
Foram entrevistados 3.300 gerentes e profissionais. O levantamento mostra que políticas nesse sentido ajudam a levantar os índices de retenção nas organizações em 25% no caso dos homens e em 40% entre as mulheres.
O estudo indica que quanto mais específicos e customizados forem esses programas para atender os diferentes perfis dos colaboradores, melhores serão os resultados para as empresas.
Oferecer essas alternativas aumenta significativamente o bem-estar dos trabalhadores, mas é preciso entender quais modelos se encaixam melhor para cada um deles, afirma Marcial Rapela, sócio da consultoria Bain & Company, responsável pela pesquisa.
Cada tipo de flexibilidade, porém, possui um público ideal, que muda de acordo com o momento pessoal e de carreira.
A pesquisa mostra que, em média, 60% das empresas possuem algum modelo flexível, mas apenas 18% delas têm essas opções aproveitadas amplamente pelos profissionais. É importante deixar claro que as pessoas que optam por essa possibilidade não perderão oportunidades de carreira e nem o respeito de colegas, clientes e chefes, diz.
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