23 de Abril de 2024 • 20:48
Sindical e Previdência
A paralisação dos 6 mil avulsos é contra o descanso obrigatório de 11 horas. Eles querem respeito às excepcionalidades, trabalho e ganho após o intervalo
Categorias decidiram pela passeata na manhã de sexta-feira (6) / Divulgação
As seis categorias de portuários avulsos de Santos, que estão paralisadas desde a manhã de segunda-feira (2), farão passeatas, a partir das 9 horas desta sexta (6), por várias ruas da cidade.
São os estivadores, operários de capatazia (Sintraport), operadores de guindastes e empilhadeiras (Sindogeesp), consertadores, vigias de bordo e trabalhadores do bloco.
A paralisação dos 6 mil avulsos é contra o descanso obrigatório de 11 horas. Eles querem respeito às excepcionalidades, trabalho e ganho após o intervalo.
Os sindicalistas defendem que os empresários, se querem implantar o intervalo, devem negociar a garantia de trabalho e ganho após o descanso, conforme estabelece a legislação.
As passeatas sairão das sedes de cada sindicato e se encontrarão em horário e local oportunos. Os sindicalistas dizem que as excepcionalidades fazem parte de acordos e convenções coletivas de trabalho.
Para eles, o órgão gestor de mão de obra (Ogmo) e o sindicato patronal dos operadores portuários do estado de São Paulo (Sopesp) têm que respeitar os acordos e convenções.
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