05 de Maio de 2024 • 22:40
Saúde
De acordo com a OMS, se não fossem os esforços para acabar com a doença, mais de 17 milhões de pessoas que hoje podem caminhar teriam os membros paralisados
Em 1988, a poliomielite era endêmica em 125 países, contra apenas três em 2018 / Agência Brasil
No Dia Mundial da Pólio, lembrado hoje (24), a Organização Mundial da Saúde (OMS) destacou o avanço no combate à doença, também conhecida como paralisia infantil. Em 1988, a poliomielite era endêmica em 125 países, contra apenas três em 2018: Nigéria, Paquistão e Afeganistão. “Erradicar a pólio será uma das maiores conquistas da história da humanidade”, destacou a entidade, por meio de sua conta na rede social Twitter.
De acordo com a OMS, se não fossem os esforços para acabar com a doença, mais de 17 milhões de pessoas que hoje podem caminhar teriam os membros paralisados por uma infecção pelo vírus. “Não podemos parar agora, vamos terminar o trabalho”, cobrou a entidade. “Não existe cura para a pólio, mas as vacinas podem proteger uma criação por toda a vida.”
A doença
De acordo com o Ministério da Saúde, a poliomielite é uma doença contagiosa aguda causada pelo poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou secreções eliminadas pela boca de pessoas infectadas e provocar ou não paralisia. Nos casos graves, em que acontecem as paralisias musculares, os membros inferiores são os mais atingidos.
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