25 de Abril de 2024 • 13:48
“Temos vacinas suficientes, e as pessoas devem se imunizar", diz o ministro da Saúde, Ricardo Barros / Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse hoje (10) que não há risco de desabastecimento da vacina contra a febre amarela no país.
Ontem (9), a pasta anunciou que vai usar doses fracionadas em municípios selecionados dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, em uma tentativa de conter o surto identificado na região.
“Não há risco de desabastecimento. Temos vacinas em quantidade. Tínhamos 20 milhões de seringas para fracionamento que compramos no ano passado e não precisamos usar. Vamos fazer uso este ano. Vamos utilizar 15 milhões nessa operação Rio-Bahia-São Paulo. E temos ainda 5 milhões em estoque. Se houver novas áreas de circulação do vírus, estamos prontos para fazer a vacinação e evitar ao máximo a transmissão da febre amarela pelo mosquito silvestre”, afirmou Barros.
Em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional, Barros lembrou que o vírus da febre amarela sempre esteve presente no Brasil e que já havia uma extensa região no país onde a imunização contra a doença é permanente. Segundo o ministro, todos os anos, o governo distribui um total de 13 milhões de doses para vacinação nessas áreas específicas.
“Temos vacinas suficientes. As pessoas devem se imunizar. Quem vai viajar para uma região de mata, para uma região de risco, tem que tomar a vacina duas semanas antes porque a vacina demora a fazer efeito”, explicou. “Não é viajar amanhã e tomar a vacina hoje. Não funciona. Tem que ter uma certa antecedência”, concluiu.
Saúde
Nova espécie de dinossauro que viveu na Bahia é batizada de Tietasaura
Conheça a história dos tubos gigantes da Serra do Mar; veja fotos
Butantan trabalha em vacina contra Zika para prevenir microcefalia em recém-nascido
Guarujá
Os pré-requisitos são imprescindíveis e os documentos indispensáveis
Santos
Ação começa nesta quinta-feira (25), com a exposição 'Vicente de Carvalho, Além-Mar'