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BBB X Vida Real: Como as mulheres confinadas fazem para inibir a menstruação?

A ginecologista e obstetra fala sobre a inibição da menstruação e explica sobre os métodos contraceptivos hormonais

Da Reportagem

Publicado em 25/01/2022 às 09:25

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Dentro dessa gama de contraceptivos, a especialista chama a atenção para os de longa duração que são os implantes que possuem duração de três anos e o DIU / Divulgação

Existe uma disputa acirrada para fazer parte do elenco da casa mais vigiada do Brasil, o Big Brother Brasil que chega na sua 22ª edição. Mas, como as mulheres confinadas se preparam para ficarem três meses confinadas? Nesse período não ouvimos falar da menstruação dentro da casa, mas a ginecologista e obstetra Dra. Carolina Curci fala sobre os cuidados necessário quando a mulher opta por suspender a menstruação. “Sempre que falamos em inibir a menstruação estamos falando de métodos contraceptivos hormonais, ou seja, eu preciso falar para o meu organismo que ele não irá mais menstruar, que é quando não será produzido a camada do endométrio que descama na menstruação” comenta a Dra. Carolina Curci.

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A profissional destaca que sempre que for mencionado métodos contraceptivos para inibição da menstruação, se trata da parte hormonal. E isso, permite contraceptivos que podem ser usados como via oral, de uma maneira que se toma sem pausa, injeções hormonais que podem ser aplicadas a cada três ou seis meses, os adesivos que podem ser trocados semanalmente sem a necessidade de pausa, o anel vaginal que pode ser trocado a cada 21 dias e sem fazer pausa. “Esses métodos de certa forma são mais trabalhosos, pois como o anticoncepcional via oral precisa ser tomado todos os dias, no mesmo horário. A injeção tem a dor da aplicação e precisa memorizar a data, o anel a mesma coisa, é necessário trocar no dia certo. São métodos acessíveis e tranquilos para se fazer, porém tem a necessidade de seguir corretamente as datas”, alerta a Dra. Carolina.

Dentro dessa gama de contraceptivos, a especialista chama a atenção para os de longa duração que são os implantes que possuem duração de três anos e o DIU mais conhecido popularmente e que também atua dessa forma.

A Dra. Carolina alerta que apesar da boa eficiência esses métodos podem ter escapes, mas isso não significa que o método escolhido não funciona. E, apesar de ser uma inibição não traz nenhum tipo de malefício. “Sempre que falamos de hormônios, é preciso pensar nos efeitos colaterais indesejados, como sentir inchaço, pequenos sangramentos involuntários. Mas, claro que depende de mulher para mulher”, finaliza a Dra. Carolina Curci.

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