Em Santos, foram 105 novas notificações de covid-19 entre os munícipes neste sábado (6) / Freepick
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O número de casos de covid-19 acumulados desde o início da pandemia nas nove cidades da Baixada Santista chegou a 105.101 neste sábado (6). Conforme os últimos boletins divulgados pelas prefeituras entre ontem (5) e hoje, o número de óbitos é de 3.325.
A Prefeitura de Santos recebeu 105 novas notificações de covid-19 entre os munícipes. Desta forma, 36.803 pessoas foram infectadas pela doença desde a primeira notificação na Cidade. Destas, 31.024 já estão reabilitadas. Nenhum óbito foi confirmado neste sábado. Assim, o Município registra 1.115 mortes entre residentes.
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De acordo com a Prefeitura, houve diminuição no número de pessoas internadas na rede de saúde de Santos, de 343 para 314 pessoas (-8,4%). Destas, 132 são de Santos (42%) e 182 (58%) de outros municípios. Do total de internados, 160 estão em leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI), voltados para os casos mais graves, sendo 57 de Santos (35,6%) e 103 de outras cidades (64,4%).
A taxa geral de ocupação dos 630 leitos covid-19 disponíveis está em 50%. Entre os 280 leitos de UTI, a ocupação é de 57%. Na rede SUS, a taxa é de 49% e na rede privada, 69%.
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Confira o número de casos de covid-19, de recuperados e de óbitos nas demais cidades da Região:
Bertioga - 3.544 casos confirmados - 3.321 recuperados - 61 óbitos
Guarujá - 14.454 casos confirmados - 9.569 recuperados - 608 óbitos
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Cubatão – 10.732 casos confirmados – 10.431 recuperados – 286 óbitos
São Vicente - 12.063 casos confirmados - 9.304 recuperados – 596 óbitos
Praia Grande - 17.456 casos confirmados - 16.992 recuperados - 396 óbitos
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Mongaguá – 2.897 casos confirmados - 2.750 recuperados - 47 óbitos
Itanhaém - 3.465 casos confirmados - 3.275 recuperados – 132 óbitos
Peruíbe - 3.687 casos confirmados - 3.254 recuperados – 84 óbitos
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Fase vermelha
Para tentar conter o avanço do novo coronavírus, todo o Estado entrou, neste sábado (6), na Fase Vermelha. A medida vale pelo período de 14 dias, ou seja, até 19 de março.
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Nesta fase, que é a mais restritiva do Plano São Paulo, somente serviços considerados essenciais, como indústria, farmácias, padarias, postos de combustíveis, transporte, bancos, hotéis e supermercados podem funcionar. Também podem funcionar estabelecimentos religiosos, que foram recentemente incluídos como atividade essencial pelo governador João Doria.
Além disso, as aulas presenciais nas escolas da rede pública ou privada não serão suspensas nesse período. No entanto, a frequência dos alunos não é obrigatória e a capacidade é limitada a 35%. Segundo o governo paulista, as aulas serão permitidas principalmente para atender aos alunos de maior vulnerabilidade.
Parques, comércio de rua, shoppings, academias, museus e cinemas terão que ficar fechados. Já bares e restaurantes somente poderão funcionar para serviços de entrega ou drive-thru.
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