X

Saúde

Aplicativo já identificou mais de 8 mil focos do Aedes desde 2017

Sigelu Combate Aedes realizou 300 mil vistorias em prédios públicos

Agência Brasil

Publicado em 21/11/2018 às 13:10

Comentar:

Compartilhe:

A-

A+

O inseto é transmissor da dengue, zika e chikungunya, doenças que podem gerar outras enfermidades, como microcefalia e Guillain-Barré / Agência Brasil

Mais de 300 mil vistorias já foram realizadas em prédios públicos com o aplicativo Sigelu Combate Aedes desde o seu lançamento, em 2017. A ferramenta já identificou mais de 8 mil focos do mosquito Aedes aegypti. O inseto é transmissor da dengue, zika e chikungunya, doenças que podem gerar outras enfermidades, como microcefalia e Guillain-Barré.

O aplicativo foi criado pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, em parceria com o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia (Coppe) e a Lemobs, ambos vinculados a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

“Todos os servidores podem participar desta campanha e ajudar no combate ao Aedes aegypti. O aplicativo é simples e intuitivo, permitindo a denúncia de focos e possíveis depósitos de larvas do mosquito, agilizando assim o registro das ações de combate”, disse Augusto Chiba, secretário de Gestão de Pessoas do Ministério do Planejamento. Atualmente, o Sigelu Combate Aedes já conta com mais de 4 mil servidores cadastrados, de acordo com o ministério.

A iniciativa do Ministério do Planejamento é monitorada pela Sala Nacional de Coordenação e Controle do Ministério da Saúde. A partir de uma ação conjunta entre os dois ministérios, a solução digital foi ofertada para outros entes da federação.

Desde o dia 13 de novembro, o Ministério da Saúde iniciou uma nova campanha para combater o mosquito. Somente no estado de São Paulo, foram realizadas 207.592 vistorias a partir da utilização do aplicativo. Este trabalho resultou na constatação de 5.532 focos e no treinamento de 9.935 pessoas. No Distrito Federal, foram encontrados 1.589 focos do mosquito a partir de 76.964 vistorias.

Aplicativo

O sistema é composto por aplicativo de celular e um ambiente de monitoramento pela internet, com mapas operacionais, relatórios e painéis gerenciais, permitindo ainda a exportação e integração de dados com outros sistemas.

Segundo o Ministério do Planejamento, qualquer cidadão pode solicitar acesso pelo site https://aedes.sigelu.com. Além disso, é possível sanar dúvidas online, via chat, e-mail e telefone.

Apoie o Diário do Litoral
A sua ajuda é fundamental para nós do Diário do Litoral. Por meio do seu apoio conseguiremos elaborar mais reportagens investigativas e produzir matérias especiais mais aprofundadas.

O jornalismo independente e investigativo é o alicerce de uma sociedade mais justa. Nós do Diário do Litoral temos esse compromisso com você, leitor, mantendo nossas notícias e plataformas acessíveis a todos de forma gratuita. Acreditamos que todo cidadão tem o direito a informações verdadeiras para se manter atualizado no mundo em que vivemos.

Para o Diário do Litoral continuar esse trabalho vital, contamos com a generosidade daqueles que têm a capacidade de contribuir. Se você puder, ajude-nos com uma doação mensal ou única, a partir de apenas R$ 5. Leva menos de um minuto para você mostrar o seu apoio.

Obrigado por fazer parte do nosso compromisso com o jornalismo verdadeiro.

VEJA TAMBÉM

ÚLTIMAS

DRAMA NO SUL

Lula visita Porto Alegre e garante verba para estradas; mortes chegam a 75

Rio Grande do Sul vive drama por causas das chuvas severas que atingem o território gaúcho, que já deixaram 75 mortos oficialmente.

EM SANTOS

Cobertura da quadra de escola da Ponta da Praia será entregue até julho

Escola de Santos atende 460 alunos matriculados do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, e ainda conta com 50 vagas para a EJA

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software

Newsletter