SAÚDE

Em São Vicente, ampliação dos horários de UBS deve ficar para 2024

Almejando levar esta iniciativa para toda a Cidade, Kayo afirma que, a princípio, essa mudança afetaria apenas unidades específicas

LG Rodrigues

Publicado em 14/08/2023 às 07:35

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O atual chefe do Executivo vicentino explica que ainda não havia batido o martelo, junto à secretaria de saúde vicentina, sobre quais seriam as unidades impactadas por esta medida neste primeiro momento / Divulgação/PMSV

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A Administração Municipal de São Vicente almeja, em um momento no futuro, ampliar o horário de atendimento das Unidades Básicas de Saúde que se encontram na Cidade. A ideia, segundo o prefeito Kayo Amado, estava em fases de planejamento ao longo deste ano e poderia vir a ser executada antes de dezembro, mas as dificuldades financeiras geradas devido às reduções de cifras provindas da União acabaram obrigando a Gestão Municipal a adiar os planos para 2024 ou, até mesmo, 2025.

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Segundo o prefeito de São Vicente, os planos de ampliar o horário de atendimentos das Unidades Básicas de Saúde não se tratam de algo novo, mas é uma ideia que começou a amadurecer ao longo deste primeiro semestre.

“São algumas unidades de horário estendido, mas, na verdade, a gente ainda estava no campo do estudo de quais a gente faria”, explica Amado.

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Almejando levar esta iniciativa para toda a Cidade, Kayo afirma que, a princípio, essa mudança afetaria apenas unidades específicas e serviria para auxiliar o público que encerra o expediente de trabalho em um horário no qual os equipamentos já fecharam.

“Qual é a ideia por trás disso? Em alguns bairros, na verdade, o sonho seria conseguir fazer na cidade inteira, mas em alguns bairros a gente quer ampliar. Por exemplo, você vai se vacinar onde? Na UBS e a UBS ficando [aberta] até 20h você consegue pegar um público maior, então você cria ali [a possibilidade] de fazer o atendimento médico até 20h e você pega mais pessoas e esse é um sonho nosso para a cidade”, afirma.

O atual chefe do Executivo vicentino explica que ainda não havia batido o martelo, junto à secretaria de saúde vicentina, sobre quais seriam as unidades impactadas por esta medida neste primeiro momento, mas explica que o planejamento inicial buscava dar o ponta pé inicial ainda em 2023. A crise vivida pelo município, entretanto, acabou forçando a Administração a adiar os planos.

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“A gente queria tentar começar isso neste ano, mas do jeito que está, não sei se a gente começa ainda no ano que vem, mas sem dúvida nenhuma, isso é algo que está entre as nossas propostas. Não tenho ainda clareza de com quais unidades a gente começaria ainda mas é uma proposta”, finaliza.

CRISE.
São Vicente publicou, na última terça-feira (8), uma declaração de situação de emergência financeira. Por meio do decreto 6.244/2023, a Administração Municipal aponta que a emergência financeira se dá devido à queda nas metas de arrecadação. Kayo Amado afirma que o problema se inicia em Brasília, mas acaba afetando a Cidade de forma direta.

Em contrapartida, ele afirmou que os serviços feitos e oferecidos atualmente no Município não devem ser afetados, uma vez que as cifras já se encontram destinadas, mas esta situação pode afetar planos futuros como inícios de obras e outros investimentos.
 

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