Santos

Zona Noroeste já foi atingida por ao menos três outros grandes incêndios

O incidente desta segunda-feira (4) está sendo comparado com outros grandes incêndios que abalaram a região

Da Reportagem

Publicado em 05/09/2023 às 12:45

Atualizado em 05/09/2023 às 13:10

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Mais de 100 casas foram destruídas / Reprodução

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As chamas que atingiram mais de 100 moradias na Zona Noroeste de Santos começaram na noite de segunda-feira (4) e só foram controladas na madrugada de terça-feira (5). O incidente está sendo comparado com outros grandes incêndios que abalaram a região. Confira abaixo.

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De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o fogo teve origem na Rua Caminho São José, no bairro Rádio Clube. No total, 43 agentes em 15 viaturas fizeram o combate e o rescaldo das chamas. 

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Mais de 100 casas foram destruídas. As moradias são construídas com madeiras, sob as palafitas do local.  
Não existem informações sobre vítimas fatais. No entanto, 15 pessoas foram atendidas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) por inalarem fumaça. 
 

Relembre outros casos:

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Anos 2000

Em março de 2001, as chamas causaram um prejuízo em sete moradias na região. A origem do fogo foi o descuido de uma idosa, de 56 anos, que morava sozinha no barraco n°1 do beco 69, do Caminho São Sebastião.

Ela foi a única vítima fatal do acidente. Oito moradores foram levados ao hospital com problemas respiratórios.  

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A ação dos moradores impediu danos à tubulação de água.

Vila Telma

Nove anos depois, em 2010, um incêndio de proporções gigantescas atingiu de forma grave a comunidade da Vila Telma. Na ocasião, o fogo começou às 17h45 e não houve registro de mortes. 

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Ao todo, 15 pessoas foram atendidas em estado de choque pela equipe médica do Pronto-Socorro local. 

Naquela época, cerca de 416 famílias viviam sob as palafitas do dique. 

Oito anos atrás

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O último grande relato de incêndio do Dique da Vila Gilda aconteceu em 2015. Naquela ocasião, o número de residências atingidas foi semelhante ao desta última segunda-feira (4): mais de 100 casas afetadas. 

Paulo Alexandre Barbosa, prefeito da cidade de Santos na época, decretou estado de emergência em toda área atingida. 

Uma campanha de doação, como também acontece em 2023, foi criada para tentar sanar os problemas e as perdas das vítimas. 

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