MÚSICA

Sinfônica de Santos e Zeca Baleiro levam multidão de fãs ao Centro

Dois momentos marcantes foram, sem dúvida, a suavidade de 'Bandeira', que contrastou com a rebeldia de 'Proibida Pra Mim', sucesso da banda santista Charlie Brown Jr

Da Reportagem

Publicado em 06/08/2023 às 11:24

Atualizado em 06/08/2023 às 11:25

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Zé Baleiro e a Orquestra Sinfônica Municipal de Santos presentearam milhares pessoas / ISABELA CARRARI / PREFEITURA DE SANTOS

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Música boa para os ouvidos, corações e almas. Quem pode passar o final da tarde deste sábado (5), na Praça Mauá, pôde apreciar o encontro de um de ícone da MPB com uma das sinfônicas mais respeitadas do país. Zé Baleiro e a Orquestra Sinfônica Municipal de Santos presentearam milhares pessoas com 88 minutos da mais pura arte.

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Abrindo os trabalhos, o grupo santista apresentou um medley de clássicos da MPB: ‘Alegria, Alegria’ (Caetano Veloso), ‘Como Nosso Pais’ (Elis Regina), ‘Domingo no Parque (Gilberto Gil)’ entre outras canções.

Anunciado pelo maestro Luís Gustavo Petri, Zeca Baleiro subiu ao palco para desfilar boa parte de sua obra musical, que o fez se tornar um dos cantores mais queridos pela crítica e público. ‘Mamãe Oxum’, ‘Lenha’, ‘Meu Amor, Meu Bem, Me Ame’ e ‘Bayon’ fizeram parte da primeira parte da apresentação.

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Dois momentos marcantes foram, sem dúvida, a suavidade de ‘Bandeira’, que contrastou com a rebeldia de ‘Proibida Pra Mim’, sucesso da banda santista Charlie Brown Jr. As referências à Cidade ganharam tons ainda mais vivos com a surpresa preparada por Zeca Baleiro e a sinfônica de Santos.

Primeiro, o músico Jefferson Moura misturou o som de seu cello com a batida do beatbox para executar o hino do Santos Futebol Clube. Depois, todos os músicos executaram mais uma vez o hino oficial do alvinegro da Vila e também o hino ‘Leão do Mar’. Ao final das canções, tanto Moura quanto Baleiro foram presenteados com camisas do Santos F.C. “Dois camisas 10 no mesmo time, vai dar briga”, brincou o cantor.

'Telegrama' e 'Heavy Metal do Senhor' encaminharam a parte final da noite musical. Mas ainda houve espaço para mais uma canção, até porque: “Pra nunca mais ter que ouvir. Alguém gritar e pedir”, ‘Toca Raul’ era quase obrigatório.  

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