A tecnologia adotada neste projeto eliminará a necessidade de instalação de torres metálicas e grandes postes e utilizará cabos isolados subterrâneos de ultima tecnologia / Nair Bueno/Diário do Litoral
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A cidade de Santos vai ganhar um novo Sistema Subterrâneo de Alta Tensão, que será construído pela CPFL Piratininga. O projeto envolve linhas subterrâneas de transmissão de energia, que serão distribuídas pelo município. Com a instalação dos cabos subterrâneos, não haverá necessidade de grandes postes ou torres metálicas nas ruas.
Após assinatura do Termo de Responsabilidade de Implantação de Medidas Mitigadoras ou Compensatórias (TRIMMC) entre a CPFL Piratininga e a Prefeitura Municipal, na última sexta-feira (21), a distribuidora poderá seguir o processo de contratação das obras da Fase 1 do programa que tem seu início previsto para o segundo semestre de 2021 e conclusão para o final do ano de 2022. Mais duas etapas serão executadas e previsão é que todo o sistema esteja pronto em 2024.
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“Defendemos a implantação das linhas de distribuição subterrâneas de alta tensão como parte da solução envolvendo a arborização urbana e a questão estética nas cidades. Além de atender a demanda de crescimento local, as obras da CPFL Piratininga colaboram com a preservação do meio ambiente e a sustentabilidade do país”, afirma Carlos Zamboni, presidente da CPFL Piratininga.
A tecnologia adotada neste projeto eliminará a necessidade de instalação de torres metálicas e grandes postes e utilizará cabos isolados subterrâneos de ultima tecnologia. Além disso, o método construtivo em grande parte do traçado das linhas subterrâneas será não destrutivo, reduzindo a necessidade de abertura de valas e, consequentemente, o impacto durante o processo de execução da obra.
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“Estamos cada vez mais engajados e conscientes de nossa responsabilidade com o meio ambiente. As linhas de distribuição subterrâneas são uma alternativa mais moderna em relação às linhas aéreas, pois eliminam a necessidade de torres metálicas e grandes postes. Além disso, estão menos sujeitas a interferências, como temporais, objetos, acidentes de trânsito, vandalismo, contato com galhos de árvores e pássaros”, reforça Zamboni.