Santos
O laboratório, que funciona em parceria com a Cetesb, instalado no Posto 3, será transferido para o Orquidário. No lugar, será instalada uma escola de surf para pessoas com necessidades especiais
O laboratório é responsável pelo monitoramento das praias. / Rodrigo Montaldi
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Segundo a Prefeitura, a iniciativa não causará interferência nos serviços do equipamento e a data da transferência está em análise. A escola será destinada a todas as idades “ampliando, assim, o atendimento social e esportivo para este público”, informa a Administração.
O Laboratório é responsável pelo monitoramento das praias, que acabam gerando as bandeiras verde e vermelha que indicam respectivamente se a praia está própria ou imprópria para banho. Ele capta amostras três vezes por semana, extraídas de sete pontos das praias, para identificar a classificação a um metro de profundidade do mar.
O serviço é essencial para evitar a exposição aos banhistas às doenças de veiculação hídrica e patogênicos oportunistas, como gastroenterite, hepatite A, cólera, febre tifóide, entre outras. No mesmo equipamento funciona o Sistema Integrado de Monitoramento de Comportas. O sistema viabiliza intervenções imediatas em caso de abertura e fechamento desses equipamentos.
Sobre a questão do impedimento da prática de surf no verão no trecho, a Prefeitura informa que de acordo com o decreto 5229/2008, o surfe é proibido de dezembro a fevereiro e autorizado do canal 2 até a divisa. Nos demais meses, o esporte é liberado do canal 6 até a divisa.
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