Santos

Com desfile beneficente, Casa da Frontaria Azulejada reabre no fim do mês

Segundo o diretor-presidente da Fams, Luiz Guimarães, após a conclusão da reforma, a casa voltará a abrigar pequenos eventos

Da Reportagem

Publicado em 14/07/2020 às 09:23

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

A Casa da Frontaria Azulejada foi construída em 1865 como um sobrado de dois andares / Susan Hortas / Prefeitura Municipal de Santos

Continua depois da publicidade

Com um desfile beneficente, será reaberta no dia 29 a Casa da Frontaria Azulejada, no Centro Histórico de Santos. Os trabalhos de reforma para recuperação de fachada, telhado e madeiramento interno se encontram em fase de finalização, com reposição de azulejos, pintura externa e limpeza geral.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

As obras são executadas pela Subprefeitura da Região Central e por uma empresa vencedora de concorrência por ata de registro de preços. O investimento total, incluindo o material utilizado, é de R$ 200 mil, provenientes da Fundação Arquivo e Memória de Santos (Fams).

Continua depois da publicidade

Segundo o diretor-presidente da Fams, Luiz Guimarães, após a conclusão da reforma, a casa voltará a abrigar pequenos eventos, incluindo as já tradicionais exposições e feiras de produções locais e outras atividades relacionadas à economia criativa.

DESFILE.
No dia 29, a Casa da Frontaria Azulejada vai abrigar um desfile beneficente, com transmissão ao vivo pela internet. O objetivo do evento será a arrecadação de doações para a Campanha do Agasalho 2020, que, nesta edição, em função da pandemia de covid-19, recebe apenas cobertores novos.

Continua depois da publicidade

A Casa da Frontaria Azulejada foi construída em 1865 como um sobrado de dois andares, em estilo neoclássico para residência e armazém do comendador português Manoel Joaquim Ferreira Neto. Posteriormente, o local foi utilizado como escritório, hotel, armazém de cargas e depósito de adubos químicos, sendo tombado em 1973 pela Secretaria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

Em 1986, a Prefeitura de Santos desapropriou o imóvel, que já estava sem o teto e o piso superior. Em 1992, a fachada foi completamente restaurada.

De 1996 a 2005, a casa abrigou em anexo o Arquivo Permanente da Fams. Em 2007, foi inaugurado oficialmente o Espaço Cultural Frontaria Azulejada, concebido para receber atividades culturais. Desde setembro de 2012, funciona no local a sala Serafim Gonzalez, destinada a pequenas exposições, palestras e cursos.

Continua depois da publicidade

Mais Sugestões

Conteúdos Recomendados

©2025 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software