23 de Abril de 2024 • 17:05
Política
No domingo (7), Huck avaliou o momento como de 'derretimento da classe política' e que as eleições de 2018 seriam uma oportunidade para 'reocupar esse espaço'
Luciano Huck afirmou, na quarta (10), que não é "candidato a nada" / Divulgação
Após repercussão política de sua participação no "Domingão do Faustão" (Globo), o empresário e apresentador de TV Luciano Huck afirmou, na quarta (10), que não é "candidato a nada".
No domingo (7), Huck avaliou o momento como de "derretimento da classe política" e que as eleições de 2018 seriam uma oportunidade para "reocupar esse espaço". Também criticou os que defendem um "salvador da pátria" capaz de resolver os problemas do Brasil.
A fala entusiasmou quem já tinha desistido de sua candidatura à Presidência, aventada por partidos como o PPS. No Planalto, a participação no programa dominical foi recebida como um gesto político da emissora.
Por fim, na terça (10), o PT acionou o TSE contra a entrevista, argumentando que se tratava de um suposto abuso dos meios de comunicação e de poder econômico.
"Como é um assunto sobre o qual poucas vezes opinei na TV, especulações de todo tipo voltaram a circular em torno do meu nome. Em tempos de terra arrasada na política brasileira, muita gente ouve o que quer, e não o que foi dito", escreveu Huck.
Em seguida, disse reforçar que não é candidato a nada e que continuará "tentando ser uma voz potente apoiando fortemente a tão necessária e esperada renovação política no Brasil" participando de movimentos cívicos. "Em especial o Movimento Agora e o Renova BR", escreveu.
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