24 de Abril de 2024 • 12:35
Enviados norte-americanos recusaram neste sábado (08) as alegações de que os Estados Unidos visam diminuir seu papel nas questões do Oriente Médio. Eles insistiram que os laços políticos e a necessidade de energia dos EUA ligam o país à região é cheia de "ameaças e promessas".
O tom defensivo usado pelas autoridades norte-americanas em resposta às questões levantadas em uma conferência sobre segurança no Bahrein refletem a crescente especulação sobre uma possível aliança norte-americana com a Ásia em detrimento das questões do Oriente Médio.
Países da região, principalmente do Golfo Pérsico, têm pressionado o presidente norte-americano Barack Obama a tomar ações mais firmes na Síria, onde a Arábia Saudita e o Catar querem abrir canais para o envio de armamento às forças rebeldes que lutam para depor o presidente sírio, Bashar Assad. A Casa Branca tem falado em adotar maior cautela em relação à oposição na Síria, manifestando preocupação de que facções islamitas possam se fortalecer com o envio de armas.
"A ideia de que os EUA se afastarão do Oriente Médio é uma bobagem", disse o senador republicano John McCain durante a conferência. Ele afirmou também que acredita que há um "aumento consistente" de rebeldes inspirados na Al-Qaeda se juntando à oposição na guerra civil da Síria. As informações são da Associated Press.
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