27 de Julho de 2024 • 02:15
Política
Nesta quarta-feira (24), a investigação foi encerrada com a conclusão de que ela forjou a mutilação -ela deve responder por falsa comunicação de crime
Jair Bolsonaro disse esperar retratação de quem associou o ocorrido a ele e seus apoiadores / Divulgação/Fotos Públicas
Após conclusão da Polícia Civil do Rio Grande do Sul sobre caso de mulher marcada com suástica no corpo, o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro disse esperar retratação de quem associou o ocorrido a ele e seus apoiadores.
"Esperamos uma retratação de todos os que, mesmo com nosso repúdio, irresponsavelmente e sem provas associaram a nós os casos de pichações e 'agressões' nazistas, hoje revelados falsos pelas autoridades e orquestrados por eleitores de nossos adversários", escreveu o candidato em suas redes sociais.
O caso ganhou grande repercussão por ter ocorrido no dia seguinte ao primeiro turno da eleição, ao ser relacionado com violência política.
O relato dela afirmava que, no momento do suposto ataque, na região central de Porto Alegre, ela estava com uma mochila na qual havia um adesivo com as cores do movimento LGBT e a inscrição "ele não", contra Bolsonaro.
Em laudo produzido pelo Instituto Geral de Perícias do Rio Grande do Sul, porém, todos os indícios apontam que ela ou se automutilou ou foi marcada por outra pessoa com seu consentimento.
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