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Política

Alckmin afirma acreditar em "virada" de Aécio

O governador de São Paulo lembrou da campanha a governador de Mário Covas, que conseguiu reverter as intenções de voto e se reelegeu governador

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 31/08/2014 às 01:34

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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), candidato à reeleição, disse neste sábado que Aécio Neves pode "virar" a corrida presidencial e vencer as eleições. Discursando a um público de aproximadamente 2 mil pessoas, que se espremeram no salão do Clube Palestra, em São José do Rio Preto, Alckmin afirmou que as "grandes viradas" dos candidatos "ocorrem sempre na reta final da campanha".

Alckmin lembrou da campanha a governador de Mário Covas, que conseguiu reverter as intenções de voto e se reelegeu governador de São Paulo. "As grande viradas sempre acontecem só no final. Mário Covas, quando esteve aqui neste mesmo lugar, só passou para primeiro lugar a quatro dias do dia das eleições. Ele estava em último, passou os outros candidatos e ganhou a eleição com 2 milhões de votos', comentou o governador.

O evento, que reuniu as principais lideranças do PSDB - o candidato a presidente Aécio Neves, o vice Aloysio Nunes, Alckmin e candidato a senador José Serra - ocorreu um dia depois da divulgação da pesquisa do Datafolha, que aponta a queda de cinco pontos de Aécio, colocando-o em terceiro lugar, atrás de Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB), empatadas com 34%.

Geraldo Alckmin afirmou que acreditaa em uma 'virada' de Aécio Neves (Foto: Agência Brasil)

Alckmin passou a maior parte do seu discurso, de cerca de 20 minutos, falando das ações de seu governo para melhorar a qualidade de vida dos paulistas e pediu mais votos para Rodrigo Garcia - candidato a deputado federal que organizou o evento - do que para Aécio Neves.

Alckmin e Aécio poucas vezes se abraçaram sorrindo. Os dois, que chegaram juntos ao clube, saíram separados; Aécio primeiro, Alckmin em seguida.

O ex-governador José Serra chegou a atrasado ao evento e começou a discursar depois que Alckmin e Aécio já tinham se retirado. Muitas pessoas foram embora antes que seu discurso terminasse.

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