Polícia

Polícia prende morador de rua suspeito de atacar jornalista a facada em Santos

A prisão de Renan Souza de Oliveira, de 29 anos, foi feita na tarde deste sábado (18) em um terreno no Itararé, em São Vicente

Gilmar Alves Jr.

Publicado em 18/01/2020 às 21:13

Atualizado em 18/01/2020 às 21:29

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A vítima foi rendida na noite de quinta-feira (16) ao entrar em seu carro próximo aos trilhos do VLT / Divulgação/Prefeitura de Santos

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Policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Santos prenderam na tarde deste sábado (18) o morador de rua Renan Souza de Oliveira, de 29 anos, suspeito de atacar uma jornalista de 43 anos a facada durante um assalto no carro da vítima, na noite de quinta-feira (16). 

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A mulher, rendida no Marapé e obrigada a dirigir em direção a São Vicente, teve ferimentos graves nos dedos indicador e anelar da mão direita devido ao golpe de facão. Ela foi atingida após reagir a uma tentativa de estupro. A jornalista recebeu atendimento no Hospital Sírio-Libanês e teve alta neste sábado (18). 

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Análise de imagens de monitoramento da região dos trilhos do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) foi decisiva para a identificação do suspeito, que tem cabelo comprido e é manco. De posse dessas características, os investigadores realizaram diversas diligências até localizarem Renan em um terreno na Rua Princesa Isabel, no Itararé, em São Vicente, em uma área próxima aos trilhos. 

O suspeito nega a autoria do crime, mas foi reconhecido por meio de foto pela vítima. 

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Com base nas investigações desenvolvidas da DIG e no 2º Distrito Policial (Jabaquara), os delegados Luiz Ricardo de Lara Dias Júnior e Francisco Garrido Fernandes, respectivamente titulares destas unidades, requereram neste sábado a prisão temporária do suspeito, que foi decretada pelo juiz Guilherme da Costa Manso Vasconcellos, responsável pelo plantão judiciário. 

O suspeito, que já tem antecedentes criminais, foi recolhido para a cadeia anexa ao 5º Distrito Policial (Bom Retiro). Até a noite deste sábado, ele não tinha advogado. 

Além dos delegados Lara e Garrido, participaram das coordenações das apurações que resultaram na prisão os investigadores-chefes Paulo Carvalhal, da DIG, e Marcos Pina, do 2º DP. 

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