08 de Maio de 2024 • 17:31
Lucas Martins de Paula morreu na noite de domingo (29) após ficar 22 dias internado / Arquivo Pessoal
A Polícia Civil concluiu nesta quarta-feira (1º) o inquérito policial que apurou o homicídio do universitário Lucas Martins de Paula, de 21 anos, e pediu a prisão do dono do Baccará, Vitor Alves Karam, e mais dois seguranças, Samy Barreto e Anderson Luiz Pereira. A Vara do Júri de Santos analisará se decretará ou não a prisão destes acusados.
Na sexta-feira (27), o segurança Thiago Ozarias Souza teve a prisão preventiva decretada e não foi mais localizado. Imagens de monitoramento captadas pela câmera de uma escola mostram Anderson agredindo a vítima na saída do Baccará com 12 golpes, entre socos e joelhadas na madrugada de 7 de julho.
O universitário, que teve traumatismo craniano, morreu na noite de domingo (29) após ficar 22 dias internado na Santa Casa de Santos.
A Polícia Civil tinha marcado uma entrevista coletiva para esta quarta-feira (1º), mas a cancelou.
O advogado do dono do Baccará, João Manoel Armôa Júnior, afirmou ao Diário do Litoral que soube por uma escrevente do Fórum de Santos que a Polícia Civil representou pelas prisões de Vitor, Samy e Anderson.
Ele disse que ainda não teve acesso ao inquérito concluído e afirmou que se a prisão for decretada irá pedir revogação porque Vitor é "réu primário, tem atividade lícita e trabalha para o sustento da vida dele".
O Diário do Litoral não conseguiu contato durante a noite desta quarta com as defesas dos demais acusados pelo crime.
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