Polícia
O caso aconteceu em abril de 2012 em São Vicente
Da Reportagem
Publicado em 14/05/2024 às 12:43
Atualizado em 14/05/2024 às 13:44
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MC Primo teria sido abordado por criminosos em uma motocicleta e em um carro branco enquanto chegava em sua casa / Reprodução
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Na manhã desta terça-feira (14), o policial militar Anderson de Oliveira Freitas, acusado de matar o funkeiro MC Primo a tiros passa por júri popular. O caso aconteceu em abril de 2012 em São Vicente.
MC Primo teria sido abordado por criminosos em uma motocicleta e em um carro branco enquanto chegava em sua casa no bairro Jóquei Clube, em São Vicente.
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Um homem encapuzado teria pedido para que a mulher e os filhos do funkeiro entrassem em casa e, em seguida, disparado 11 vezes contra ele.
Segundo o Instituto Médico Legal (IML), o cantor sofreu quatro perfurações no tórax, duas na coxa direita, uma no ombro, três nas costas e uma no punho esquerdo.
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Em dezembro do ano passado, o Ministério Público apresentou a denúncia contra o policial, pois, após um exame pericial, foi confirmado que os projeteis que atingiram o funkeiro eram da arma de fogo do acusado.
A prisão preventiva do homem foi decretada. A perícia comprovou que o tiro saiu da pistola Taurus, calibre 40.
