28 de Março de 2024 • 06:28
O advogado Alex Sandro Ochsendorf afirma que a arma em plenário é fundamental para a defesa de seu cliente, o PM Anderson Willians da Silva, que nega o crime / Rodrigo Montaldi/DL
*De São Paulo
A pistola de calibre .45 apontada pela Polícia Civil e pelo Ministério Público Estadual (MPE) como a usada na execução do ex-secretário de Governo de Guarujá Ricardo Joaquim desapareceu. A informação veio à tona no Plenário 6 do Júri, no Fórum da Barra Funda, pouco antes de o julgamento do réu Anderson Willians da Silva, apontado como executor do crime, ser adiado nesta terça (17) pela juíza Marcela Raia de Sant'Anna pela falta de documentos nos autos.
A arma estava armazenada no cartório da 3ª Vara Criminal do Fórum de Guarujá, onde o processo correu antes de ser desaforado para o 1º Tribunal do Júri de São Paulo.
Defensor do PM Anderson Willians da Silva, o advogado Alex Sandro Ochsendorf afirma que recebeu com "muita estranheza" a notícia do desaparecimento da arma na semana passada.
"Ninguém vai furtar um objeto do fórum, uma prova de crime, sem motivação. Então eu quero saber qual é a motivação que essa pessoa teve para fazer esse sumiço da arma e, principalmente, a mando de quem essa pessoa está agindo dessa forma", afirmou Ochsendorf.
Ochsendorf afirma que a arma é fundamental para a defesa técnica, pois um perito particular que examinou a pistola, a pedido da defesa, será ouvido em plenário.
O Tribunal de Justiça, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que será encaminhado um ofício para o Fórum de Guarujá para que sejam apuradas as informações referentes ao suposto extravio.
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