Polícia

Motorista de Ferrari estava em festa open bar antes de acidente, diz TV

A Ferrari atingiu outro veículo, um Honda Fit, e bateu contra um poste próximo ao viaduto Pedroso

Estadão Conteúdo

Publicado em 14/05/2017 às 23:30

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O motorista que bateu com uma Ferrari contra um poste da avenida 23 de Maio, na zona sul de São Paulo, na última segunda-feira (8) estava numa festa open bar -com bebida à vontade- com entrada a R$ 800 antes de provocar o acidente.

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A informação é de reportagem do programa "Fantástico", da TV Globo.

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A Ferrari atingiu outro veículo, um Honda Fit, e bateu contra um poste próximo ao viaduto Pedroso. O poste atingido caiu sobre o Honda contra quem a Ferrari havia colidido.

O advogado que dirigia o Honda saiu ileso e registrou boletim de ocorrência no 78º DP (Jardins).

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Uma das principais linhas de investigação da polícia aponta que o modelo F1 Modena disputava um racha com o motorista de um Porsche Boxter.

De acordo com a reportagem, a prova mais importante é a imagem de uma câmera de segurança de cima da avenida.

A polícia ainda investiga se os motoristas dirigiam alcoolizados, já que, segundo a reportagem, os motoristas dos dois carros saíram juntos num bar, na Zona Sul de São Paulo.

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O advogado Pedro Marcondes Machado, que dirigia o Honda disse ao programa que a Ferrari conduzida pelo empresário Ricardo Scalzoni, 31, bateu contra a parte traseira esquerda dele.

Em seguida, a Ferrari bateu contra o poste, rodou na pista, e voltou a atingir o Honda.

De acordo com Machado, pouco antes da batida, o Porsche havia passado em alta velocidade pelo seu lado direito.

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Após a batida, o motorista do Porsche, identificado como Diogo Teixeira Macedo, 39, parou e, com a ajuda do motorista de uma BMW, ajudou a socorrer Scalzoni.

Ambos seriam amigos do empresário, segundo o Fantástico.

O empresário estava com o rosto ensanguentado sobre o air bag da Ferrari, conforme vídeo feito por  Machado.

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Após ser retirado pelos amigos de dentro do carro de luxo, Scalzoni foi levado para um hospital.

Nem Scalzoni nem Macedo, que é advogado, haviam sido ouvidos pela polícia até a noite deste domingo (14).

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