25 de Abril de 2024 • 06:28
Polícia
A hipótese, de acordo com Cristina, foi reforçada pelas investigações da polícia e as mensagens de despedida encontradas no diário apreendido na casa de Kaíque, de 17 anos
A cabeleireira Isabel Cristina Batista, mãe do adolescente Kaíque Augusto Batista dos Santos, que foi achado morto num viaduto da região central de São Paulo há dez dias, reconheceu nesta terça feira, 21, que o filho se suicidou. A hipótese, de acordo com Cristina, foi reforçada pelas investigações da polícia e as mensagens de despedida encontradas no diário apreendido na casa de Kaíque, de 17 anos. Inicialmente, a família falava em homofobia.
"Foi um choque. Ele não apresentava sinais de depressão", afirmou a cabeleireira. As anotações do adolescente indicam que ele havia passado por uma decepção amorosa. Havia ainda mensagens de despedida para a família. As informações preliminares da perícia também indicam que Kaíque se atirou do viaduto, após sair de uma casa noturna onde estava com amigos. A investigação é conduzida pelo 3º Distrito Policial (Campos Elísios).
Santos
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Cotidiano
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