Polícia

Júri de acusado de matar Ricardo Joaquim é adiado para abril

O adiamento nesta terça ocorreu a pedido da defesa do policial militar Anderson Willians da Silva, acusado de ter matado o ex-secretário de Governo de Guarujá

Gilmar Alves Jr.

Publicado em 17/01/2017 às 19:21

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Continua depois da publicidade

*De São Paulo

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

A Justiça adiou na tarde desta terça-feira (17) o julgamento popular do policial militar Anderson Willians da Silva, acusado de ter matado o ex-secretário de Governo de Guarujá Ricardo Joaquim em 2012. 

Continua depois da publicidade

O júri, no Fórum da Barra Funda, em São Paulo, foi redesignado para 17 de abril e deverá durar até quatro dias. Será o primeiro do caso, que tem outros três réus. 

O adiamento nesta terça ocorreu a pedido da defesa de Anderson. A falta de ciência à acusação do conteúdo de uma perícia particular sobre a pistola apontada pela polícia como a usada no crime foi um dos motivos que geraram o adiamento. 

Continua depois da publicidade

"Esse é material obrigatório que tem que ter no processo. (Em) qualquer júri que a gente vai fazer (esse tipo de material) tem que estar à disposição. A culpa desse atraso seria do Judiciário, que não apresentou material que é obrigatório para a realização do Tribunal do Júri", afirmou o advogado de Anderson, Alex Sandro Ochsendorf.

Segundo a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), Silva cometeu o delito com cobertura do ex-PM George de Almeida, que também responde ao processo preso preventivamente. O crime ocorreu durante uma reunião política em Vicente de Carvalho e, segundo a denúncia, foi cometido a mando dos empresários Felício Bragante e Edis Vedovatti. Eles respondem soltos. 

Conforme a denúncia, os empresários ordenaram a morte após o ex-secretário descumprir um “acordo” para extinguir ou reduzir débitos de IPTU de uma extensa área no Jardim Virgínia. Os quatro acusados negam envolvimento. 

Continua depois da publicidade

 

Mais Sugestões

Conteúdos Recomendados

©2025 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software