Polícia

Identidade de ladrão que agiu no Brisamar segue desconhecida; polícia busca mais imagens

Nenhuma denúncia sobre o autor foi recebida até esta segunda-feira (21) pela Polícia Civil

Da Reportagem

Publicado em 21/01/2019 às 19:14

Atualizado em 21/01/2019 às 19:15

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Furto ocorreu na semana passada; policiais militares locais, de SP e do Corpo de Bombeiros atuaram nas buscas / Nair Bueno/DL

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A identidade do rapaz que furtou celulares no Brisamar Shopping na semana passada segue desconhecida pela Polícia Civil nesta segunda-feira (21). Os investigadores buscam imagens de monitoramento das imediações do shopping com o objetivo de encontrar registros que tragam avanços para a investigação.

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Conforme apurou o Diário do Litoral junto aos setores de investigação da Delegacia Sede de São Vicente e do 1º Distrito Policial, ainda não foi recebida nenhuma denúncia sobre a identidade do rapaz. As imagens do autor captadas por câmeras de monitoramento foram divulgadas em meios de comunicação.

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Denúncias que ajudem na identificação podem ser transmitidas pelos telefones 3467-6855 ou 181 (Disque-Denúncia). Não é necessário se identificar.

Para policiais civis ouvidos pela Reportagem, a suspeita é de que autor do delito seja da região e que tinha conhecimento prévio das instalações do Brisamar para a prática do furto.

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Mistério

Para os policiais, é provável que o rapaz tenha conseguido fugir, mas ainda não se sabe em que momento isso possa ter ocorrido e nem pela exata área que a possível fuga se consumou.  

O ladrão cometeu o furto, em uma loja da Vivo, no quarto andar, após ficar escondido no shopping após seu fechamento, na noite de quarta-feira (16). Ele invadiu uma loja desativada no mesmo andar e pela tubulação chegou ao estoque da Vivo, onde se apoderou de 26 celulares, avaliados em R$ 77,5 mil.

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Desde a quinta-feira (17), quando o furto foi descoberto, o rapaz passou a ser procurado. As buscas envolveram policiais militares e integrantes do Corpo de Bombeiros.

Com o shopping fechado na sexta-feira (18), bombas de gás lacrimogêneo chegaram a ser lançadas no forro com o objetivo de que o acusado fosse localizado e detido. Na noite, as buscas foram encerradas.

Segundo a assessoria de imprensa do Brisamar, o capitão da Polícia Militar, Jean de Morais Pereira, disse que "foram esgotados todos os esforços e aplicadas todas as alternativas possíveis por parte da força-tarefa do Corpo de Bombeiros com a Polícia Militar."

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