Polícia

Ex-PM e vigilante são presos suspeitos de locar armas para o PCC na Baixada

Quatro pistolas, um revólver, mais de 150 munições, carregadores e silenciador foram apreendidos em ação da Polícia Civil

Gilmar Alves Jr.

Publicado em 16/09/2019 às 22:15

Atualizado em 17/09/2019 às 00:59

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Armas, munições, silenciador e outros itens apreendidos na casa de ex-PM, em Cubatão / Divulgação/Polícia Civil

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Uma investigação de dois meses resultou, nesta segunda-feira (16), na prisão de um ex-policial militar, de 41 anos, e um vigilante, de 30, suspeitos de locar e vender armas para integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC).  

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Para a prisão dos acusados, em Cubatão e Mongaguá, policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Santos deflagraram uma operação e os mandados foram cumpridos de forma simultânea, às 6h15, contando com respaldo de mandados de busca e apreensão expedidos pela 1ª Vara de Cubatão.

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A DIG  prosseguirá as investigações para apurar possíveis crimes em que as armas tenham sido utilizadas e existe a suspeita de utilização para homicídios, já que na casa do ex-PM, na Vila Ponte Nova, em Cubatão, entre o armamento apreendido, havia um silenciador.

Sob o comando do delegado Luiz Ricardo de Lara Dias Júnior, titular da DIG, e do investigador-chefe, Paulo Carvalhal, os policiais encontraram na residência duas pistolas de calibre .380, 58 munições desse calibre, seis carregadores das pistolas, uma caixa vazia de munição calibre .40, dois estojos para munições, além do silenciador e um celular.

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Na DIG, acompanhado de advogado, o ex-PM disse que as armas são para sua “segurança pessoal”.  Ele foi autuado por posse ilegal das armas e munições, sendo recolhido à cadeia.

Já na casa do vigilante, na Vila Nossa Senhora de Fátima, em Mongaguá, os investigadores aprenderam duas pistolas, uma de calibre 9mm e outra de calibre .380, um revólver de calibre .22, cerca de 100 munições de calibres 9mm e 380, dois carregadores de .380, cinco granadas de gás lacrimogêneo e celulares.

Também contando com advogado na DIG, ele se manteve em silêncio e foi autuado pela posse ilegal das armas e munições, sendo recolhido ao cárcere.

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