O delegado Ruy Ferraz Fontes, de 63 anos, foi morto na última segunda-feira (15), em Praia Grande, no litoral de São Paulo, / Divulgação/Alesp
Continua depois da publicidade
Autoridades policiais realizaram uma perícia em um imóvel ligado à morte do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes, na última segunda-feira (15). A residência, localizada na Rua Campos do Jordão, no bairro Imperador, no litoral, fica a apenas 8 km da Prefeitura de Praia Grande, onde Ruy trabalhava.
Segundo informações das autoridades policiais, há suspeita de que o local tenha funcionado como uma espécie de quartel-general para os criminosos. Durante a ação, também foi apurado que uma das suspeitas buscou uma arma no imóvel.
Continua depois da publicidade
A perícia foi solicitada após uma denúncia anônima que relatava movimentações suspeitas na casa. No local, os peritos encontraram material genético em 41 pontos.
Imagens de câmeras de segurança mostraram uma mulher saindo do imóvel com um pacote e entrando em um veículo de aplicativo. O automóvel partiu de Praia Grande com destino a Diadema.
Continua depois da publicidade
Na última coletiva sobre a investigação, o secretário da Segurança Pública do Estado de São Paulo, Guilherme Derrite, afirmou que o crime organizado tem participação na morte.
A região da Baixada Santista foi marcada nesta segunda-feira (15) por um crime que abalou autoridades e moradores de Praia Grande.
O ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, de 63 anos, foi assassinado a tiros e não resistiu aos ferimentos. Ele ocupava atualmente o cargo de secretário de Administração da Prefeitura da cidade.
Continua depois da publicidade
Segundo as autoridades, o crime teria ocorrido na Avenida Marginal, em frente ao Centro de Educação Rural, perto do fórum e do Mercadão da Vila Mirim