Polícia

Alegando gravidez indesejada, mãe joga recém-nascida do 10º andar de prédio em SP

A polícia investiga se a criança morreu após a queda do prédio, no choque contra o vaso sanitário, ou que tenha nascido morta.

Folhapress

Publicado em 08/06/2019 às 14:49

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O prédio fica na Vila Ema, na zona leste de São Paulo. / Google Street View

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Uma estudante de direito de 18 anos é acusada de jogar um recém-nascido aos 7 meses de gestação, do 10° andar de um prédio na Vila Ema, na zona leste de São Paulo, na madrugada deste sexta-feira (7). A criança morreu.

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De acordo com o 42º DP, o bebê, já formado, do sexo feminino, foi encontrado por uma faxineira, por volta das 7h, no parquinho de um prédio vizinho.

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A mãe da menina disse à polícia que a gravidez era indesejada e, por isso, foi escondida da família. 

A estudante disse que teria entrado em trabalho de parto, por volta das 20h de quinta, alegando que sua bolsa havia estourado. 

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Após dar à luz, a jovem escondeu a placenta no ralo do banheiro e, logo após a meia-noite, arremessou o bebê pela janela.

A polícia investiga se a criança morreu após a queda do prédio, no choque contra o vaso sanitário, ou que tenha nascido morta. 

Parentes souberam da gravidez, ainda segundo a polícia, após encontrarem a placenta no banheiro. 

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A família encaminhou a estudante até o hospital João 23, onde ela permanecerá por 48 horas em observação. 

Durante este período, ela poderá ser submetida a uma audiência de custódia. 

O bebê apresentava ferimentos na cabeça. Exames vão determinar se o parto foi natural ou por aborto. 

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A jovem será indiciada por homicídio doloso (com intenção de matar).

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