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Polícia

Acusado por morte de suplente de vereador em AL é preso em Praia Grande

Vandiele de Araújo da Silva Rocha (PTC) foi assassinado a facadas em Arapiraca, Agreste de Alagoas, na casa onde morava

Gilmar Alves Jr.

Publicado em 18/09/2019 às 16:42

Atualizado em 18/09/2019 às 17:55

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Peças de roupa usadas pelo acusado na data do homicídio foram trazidas por ele para Praia Grande / Divulgação/Polícia Civil

Um foragido da Justiça acusado pela morte do professor e suplente de vereador em Arapiraca (AL) Vandiele de Araújo da Silva Rocha (PTC), foi capturado pela Polícia Civil, no início da manhã desta quarta-feira (18), em Praia Grande.  

O crime ocorreu em 30 de agosto, na casa do professor, em Arapiraca, Agreste de Alagoas, e os acusados são os dois homens que foram à residência da vítima naquela data para consumir bebidas alcoólicas. Após o homicídio, o carro do suplente de vereador foi levado e incendiado.

A prisão do foragido foi feita por policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Santos, que chegaram ao paradeiro em um trabalho realizado em conjunto com a Polícia Civil de Alagoas.

Por volta das 6h, policiais surpreenderam o homem no imóvel onde ele estava morando, de um tio, no Jardim Quietude.

A equipe do delegado Luiz Ricardo de Lara Dias Júnior, titular da DIG, e do investigador Paulo Carvalhal apreendeu na casa roupas que teriam sido usadas na data do crime e o celular do foragido.

As peças de vestuário serão submetidas a uma perícia para identificar se há sangue da vítima. O aparelho também passará por análise pericial.

No último dia 5, um dos acusados se entregou à polícia em Alagoas e atribuiu ao colega a autoria das facadas.

Interrogatório

Na DIG, o homem capturado em Praia Grande negou que tenha desferido as facadas no professor e afirmou que foi seu colega quem o matou, usando uma faca de serra.

Disse ainda que o colega lhe informou na fuga que matou o professor por ter sido “apalpado” por ele.  

Ao ser questionado sobre o motivo de ter fugido para São Paulo, afirmou que temia ser morto em Alagoas.

O homem ainda disse que espera que todo o conteúdo de seu celular seja analisado “para demonstrar sua inocência”. Ele deverá ser transferido para Alagoas nos próximos dias, onde as investigações vão prosseguir.

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