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Polícia

Acusado de matar o padrasto em oficina na Encruzilhada é detido na Zona Noroeste

Informações transmitidas ao 190 levaram à localização do homem, em frente ao Cemitério da Areia Branca; Judiciário decretou prisão temporária a pedido da Polícia Civil

Gilmar Alves Jr.

Publicado em 11/01/2021 às 13:18

Atualizado em 11/01/2021 às 13:33

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Cláudio Barreiro foi morto a facadas em oficina na Rua Luiz Gama / Reprodução

Acusado de matar o padrasto a facadas em uma oficina na Encruzilhada, em Santos, no último dia 5, um homem de 35 anos foi detido na Zona Noroeste neste domingo (10) e teve a prisão temporária decretada pelo Plantão Judiciário a pedido do 4° Distrito Policial de Santos.

Informações transmitidas ao Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), via 190, levaram à localização do homem, em frente ao Cemitério da Areia Branca, coincidentemente local onde a vítima, Cláudio Luiz Jacintho Barreiro, de 63 anos, foi sepultada no dia 6.

A família é moradora daquela região. O acusado, no momento da abordagem, portava o celular do padrasto e carteira com diversos documentos da vítima.

Informalmente, ele apresentou uma versão considerada inverossímil pelos investigadores e deverá ser interrogado formalmente hoje no 4° DP.

As investigações que resultaram na identificação do enteado como autor do crime foram conduzidas pelas delegadas Deborah Perez Lázaro, titular do distrito, e Lilian Abdalla, assistente, e pelo investigador-chefe, José Benedicto Camargo.

Diversos policiais foram mobilizados neste domingo (10) ao distrito procedimentos que garantiram a ordem de prisão (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

Depoimentos de diversas testemunhas, coleta de imagens de monitoramento e apuração de um histórico de desentendimentos do enteado com o padrasto baseiam a conclusão do distrito de que o homem é o autor do crime.

Cláudio era serralheiro e foi encontrado morto no banheiro da oficina, na Rua Luiz Gama, no final da tarde do dia 5.

Ele era diretor de Harmonia da Ala das Baianas do Grêmio Recreativo Cultural e Escola de Samba Unidos dos Morros.

Também participam do inquérito do 4° DP a investigadora Heloisa Gênio, o investigador Rogério Santos e os escrivães Ronaldo Camilo e Zuleide Batista.

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