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Polícia

Acusado de assaltar farmácias no Gonzaga e no Boqueirão é reconhecido por série de casos

Nos delitos foram roubados mais de R$ 6,7 mil, além de mercadorias; Carlos Eduardo Chaves está preso desde maio

Gilmar Alves Jr.

Publicado em 23/07/2019 às 15:54

Atualizado em 23/07/2019 às 16:03

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Eventuais vítimas devem procurar o 7º DP pelo telefone 3284-3086 / Reprodução

Um homem de 38 anos foi reconhecido por seis assaltos a farmácias no Gonzaga e no Boqueirão, em Santos, após ser preso em flagrante por uma tentativa de roubo. Nos delitos, entre abril e maio, foram roubados mais de R$ 6,7 mil, além de mercadorias. Carlos Eduardo Chaves, detido em 17 de maio, segue preso preventivamente.

Os esclarecimentos dos roubos foram feitos pela equipe do delegado Alexandre Aranha, titular do 7º Distrito Policial (Gonzaga), e do investigador-chefe Marcos Bento. Segundo Bento, Chaves agia sozinho na maioria dos casos e simulava estar armado.

Vítimas dos seis estabelecimentos fizeram reconhecimentos do acusado durante o período de investigação. Os policiais Ricardo Cáceres e Anderson Duclos também reuniram, durante as investigações, imagens de monitoramento que mostram o acusado agindo. 

Os estabelecimentos que foram assaltados ficam nas avenidas Conselheiro Nébias, Ana Costa, Washington Luiz e na Rua Mato Grosso. Somente no estabelecimento da Conselheiro foram três delitos.

Três dos roubos ocorreram nesta farmácia na Avenida Conselheiro Nébias, no Boqueirão (Foto: Reprodução/Google Maps)

A prisão

Chaves foi detido pela Polícia Militar na noite de 17 de maio, na esquina da Avenida Washington Luiz com a Rua Luiz de Farias, no Gonzaga, acusado de tentar assaltar uma farmácia na Avenida Ana Costa, no mesmo bairro.

Ele confessou aos policiais que tentou assaltar o estabelecimento, mas disse que optou pela fuga após o crime ser percebido por clientes. Ainda disse, segundo o registro do flagrante, que se preparava para roubar outra farmácia. O homem foi autuado por roubo tentado na Central de Polícia Judiciária (CPJ) e desde então segue preso.

O Diário não conseguiu contato, por telefone, com a advogada dele.

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