24 de Abril de 2024 • 10:12
A camareira de 35 anos acusada de participação no estupro de uma amiga da filha, na Área Continental de São Vicente, foi solta na quarta-feira (25) após uma audiência de custódia no Fórum de São Vicente. Já o marido da acusada, um porteiro de 34 anos, teve a prisão em flagrante convertida em preventiva.
O crime ocorreu na casa do casal, na tarde de terça-feira (24), após a menina ser dopada com clonazepam. Detido na madrugada de quarta-feira (25) na Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, o casal admitiu o crime e foi autuado em flagrante por estupro de vulnerável na Delegacia Sede de São Vicente.
A menina foi dopada ao aceitar uma coca-cola oferecida pela camareira e levada até a cama do casal, onde o estupro foi consumado. Quando recobrou a consciência, a menina estava despida. Na sequência, o porteiro disse para ela sair da casa, no Jardim Rio Branco.
De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), a liberdade provisória da camareira foi concedida com as medidas cautelares de comparecimento periódico em juízo mensal; proibição de manter contato com a vítima e seus familiares; proibição de ausentar-se da cidade ou mudar de domicílio sem autorização do juízo e recolhimento domiciliar no período noturno e nos dias de folga.
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