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Outro projeto nocivo ao servidor é o que proíbe a conversão de licença-prêmio não gozada em pecúnia, ou seja, em dinheiro. Segundo Fábio, há três ou quatro anos, a Prefeitura não paga pecúnias. O sindicalista revela que as pecúnias atingem valor superior a R$ 8 milhões e reclama que, “quando o montante chega a esse patamar absurdo, o prefeito resolve acabar com o direito”.