25 de Abril de 2024 • 18:38
De acordo com o projeto, que resultou num investimento de R$2 bilhões, o terminal começa com operação de contêineres e, numa segunda etapa, granéis líquidos. A solenidade reuniu representantes dos governos federal, estadual e municipal, além de autoridades portuárias e instituições ligadas ao setor.
O prefeito Paulo Alexandre Barbosa ressaltou que o terminal trará desenvolvimento e instalações mais modernas. “Será competitivo e qualificado, alavancando ainda mais o porto”. Já o ministro dos Portos, Antônio Henrique da Silveira, destacou modernidade e o ambiente competitivo a ser gerado. “Será importante para a expansão do comércio exterior do Brasil”. A BTP é uma joint venture entre duas empresas estrangeiras TIL (Terminal Investment Limited) e APM Terminals.
“Usamos modernas técnicas, alta tecnologia, com valorização do quadro de colaboradores e normas rígidas de segurança, operando em condição de igualdade aos maiores e mais modernos terminais do mundo”, afirmou o diretor-presidente da BPT, Henry Robinson.
Recuperação ambiental
A área onde está o terminal era o antigo lixão da Alemoa, que por mais de 50 anos foi utilizada como descarte de resíduos do porto. A recuperação foi assumida pela BTP, que investiu R$ 257 milhões na remediação ambiental. Houve a remoção de 1,14 milhão de toneladas de solo contaminado.
Além dessa ação, foram realizadas também monitoramento da fauna e da flora locais, replantio da vegetação nativa, remoção dos animais silvestres, e preservação de 30 mil m² de manguezal da região. “Essa ação serve de exemplo para outros empresários”, disse o prefeito.
Fotos: Isabela Carrari
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