26 de Julho de 2024 • 23:12
Enquanto os candidatos à presidência discutem quem tem as melhores propostas para as mulheres, em São Paulo, um grupo dissidente da atual diretoria da OAB-SP, entre eles Caio Augusto, Ricardo Toledo e José Roberto Batochio lamentaram o fato de a entidade ter aprovado a obrigatoriedade de 30% de mulheres nos cargos de Diretoria e conselhos do órgão apenas a partir de 2021. O grupo defende que deveria ter a participação feminina já nas eleições de 29 de novembro para o próximo mandato de 2019 a 2021.
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