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O mercado de condomínios logísticos de alto padrão fechou o ano de 2014 de forma estável, em relação ao quarto trimestre. Segundo dados da Colliers International Brasil, consultoria de soluções imobiliárias do País, o setor terminou o ano com uma absorção líquida de 1.001 milhão m², número um pouco abaixo do que foi registrado em 2013, que foi de 1.107 milhão m². Para o CEO da consultora, Ricardo Betancourt, diante da instabilidade econômica vivida em 2014, os resultados devem ser considerados positivos. “Nossa expectativa é que 2015 nos leve a índices ainda melhores”, afirma.
O Estado de São Paulo foi responsável por 53% da absorção anual nacional, seguido por Pernambuco, com 18,6%, que despontou no último trimestre com 114 mil m² absorvidos. Em relação aos preços médios pedidos de locação, os preços fecharam o ano em R$ 20,50 m² / mês, o que representa um aumento de 11% em relação a 2013. A região Norte é a que apresenta os maiores valores — R$ 21,90, seguida pelo Sudeste (R$ 21,00), Sul (R$ 17,60), Nordeste (R$ 16,10) e Centro-Oeste (R$ 16,00).
Mercado
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Doze empresas do setor estarão reunidas na Intermodal South America, principal encontro do setor de logística, transportes de cargas e comércio exterior das Américas, que acontece de 7 a 9 de abril em São Paulo. A Colliers é uma das marcas expositoras que também estará no evento, ao lado de empresas como Capital Realty, Global Logistics Properties (GLP), e de outras, como a Cone S/A, que conduz dois projetos no Nordeste: o Cone Suape, em Pernambuco, e o Cone Aratu, no município de Simões Filho na Bahia, ainda em fase de construção.
O Cone Suape é uma plataforma de multiempreendimentos, logística industrial, com soluções multimodais, e infraestrutura eficiente, posicionada estrategicamente em áreas contíguas ao Complexo de Suape, e que também atende a logística da região metropolitana do Recife. Os empreendimentos estimulam o investimento de empresas em instalações em várias regiões, a geração de empregos e também de soluções logísticas que aliviam a pressão das operações nos terminais portuários.
“Estamos focando nossa linha de atuação em empresas no Brasil e no Exterior. No Cone estão se instalando e vão se instalar companhias do terceiro nível da cadeia de suprimentos, ou seja, aquelas que fornecerão insumos, equipamentos e serviços para as empresas dos primeiro e segundo níveis (terminais, estaleiros, refinaria, petroquímicas, montadoras)”, finaliza o presidente do Cone S/A, Marcos Roberto Dubeux.
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