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Parte do making off de Lucy, estrelado pela atriz Scarlett Johansson, foi divulgado no sábado, no canal da Universal Pictures, no Youtube. O material traz entrevistas da atriz e do diretor francês Luc Besson sobre as gravações. O filme estreia nos cinemas na quinta-feira, dia 28.
Lucy é um filme de ação e segue o clichê mostrando cenas de perseguição de veículos no trânsito, destruição de prédios famosos e muita troca de tiros. Nada de excepcional nas cenas divugadas neste making off. O longa foi rodado nas cidades de Taipé, na China, e em Paris, na França.
O filme é sobre uma heroína de carne e osso que adquire super poderes ao absorver, por acidente, uma grande quantidade de drogas que transportava em seu organismo. Para encontrar Lucy (Johansson), mafiosos deixam um rastro de destruição nas cidades de Taipé e em Paris.
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Veja o making off de Lucy:
"Filmamos em Taipé e em Paris. Estar em Paris é estar em uma cidade onde Luc está mais à vontade, mas é uma cidade muito cinemática", afirma Scarlett Johansson sobre gravar na "cidade luz" no making off.
"Amei filmar em Taipé (na China), amei explorá-la e acho que de algumas maneiras, o fato de estarmos exautos e fora do fuso horário, e fora do nosso elemento somou-se à desorientação da personagem", revela Johansson.
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"Eu queria que esse filme começasse em outro lugar. E a Ásia era perfeita e, no roteiro, escolhi Taipé , onde estive durante "O Quinto Elemento", 20 anos atrás. Amei a cidade, o jeito dela, as pessoas. E o engraçado é que, no fim, acabamos no hotel que conheci 20 anos atrás", comenta o diretor Luc Besson.
"Em Paris, Luc teve essa ideia doida de que o carro fosse pela contramão na Rue de Rivoli, que é o coração de Paris. Filmamos na Sorbonne, a mais bela universidade de Paris, afirma a produtora Virginie Besson-Silla.
"A Sorbonne é uma das mais antigas universidades de Paris. E tem todo esse grande conhecimento. Eu parei de estudar cedo para fazer filmes. E, agora, faço um filme sobre conhecimento destruindo os conhecimentos deles. No último dia, você nem reconhece a Sorbonne", afirma Besson.
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