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Machu Picchu

O principal destino para conhecer a civilização Inca

Publicado em 20/10/2014 às 11:35

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Franceses, chineses, australianos, americanos, argentinos, brasileiros. Os habitantes da enigmática Machu Picchu são mesmo os turistas vindos de todas as partes do planeta. Sua peculiar beleza natural e arquitetônica, somada ao manto de mistério que se criou em torno da sua origem, transformou a cidade sagrada dos incas em um dos destinos turísticos mais populares do mundo.

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A construção erguida no século 15 pela antiga civilização incaica atrai quase um milhão de visitantes por ano ao Peru, tornando-se o roteiro ideal para diferentes gostos e bolsos. É o principal objetivo dos mochileiros que querem explorar as mais belas paisagens da América do Sul. Todo aventureiro que se preze tem uma foto sua com as ruínas ao fundo.

Todos parecem ter a mesma opinião sobre o Santuário Histórico de Machu Picchu, como é oficialmente chamado: o lugar emite vibrações positivas que fazem do passeio um momento mágico, sem igual. Nos últimos anos, grupos esotéricos e religiosos vêm escolhendo o santuário como ponto de encontro para a realização de suas práticas místicas.

A cidade perdida dos incas, como é apelidada, permaneceu oculta durante cinco séculos, até ser descoberta de forma casual, em 1911, pelo explorador norte-americano Hiram Bingham. No início, estudiosos pensavam que se tratava de uma fortaleza, mas com o avanço das escavações descobriram que a maiorias dos esqueletos eram de mulheres, surgindo à hipótese de o lugar ter sido um monastério para as "virgens do Sol", personagens fundamentais da vida religiosa dos incas.

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O principal destino para conhecer a civilização Inca (Foto: Divulgação)

Depois os pesquisadores sustentaram que o local foi feito para a observação dos astros. O monumento de pedra Intihuatana, que significa "lugar onde se amarra o Sol", era usado como um relógio solar para marcar as estações do ano. Estudos mais recentes defendem que a cidadela foi, como as pirâmides dos faraós do Egito, um ostentoso mausoléu construído para Pachakuteq, fundador e primeiro imperador do extinto Império Inca.

Em meio a tantas especulações, uma certeza: a cidade, construída a 2.350 metros de altitude dos Andes peruanos, era um lugar sagrado, onde somente o inca, a nobreza, os sacerdotes e as mulheres escolhidas podiam entrar.
 

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